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Postado em 21 de Setembro de 2022 às 08h45

Volume de exportação de carne bovina inicia setembro em alta

EXPOMEAT 2024 - V Feira Internacional da Indústria de Processamento de Proteína Animal e Vegetal A média diária do volume de exportações de carne bovina brasileira no início de setembro é recorde para as...

A média diária do volume de exportações de carne bovina brasileira no início de setembro é recorde para as semanas fechadas do ano, embora o preço do produto exportado esteja caindo, segundo o analista da Agrifatto Yago Travagini em episódio do podcast Agrifatto Cast.

Nos seis primeiros dias úteis de setembro, a média diária de exportações de carne bovina brasileira foi de 10,6 mil toneladas, média semanal recorde para 2022 e um dos melhores volumes da história para uma média diária, segundo Travagini.

“O ponto é que apesar de o preço ter diminuído e estar diminuindo, o volume continua muito forte. A gente está continuando com uma exportação bem aquecida”, disse o analista.

Além da China, o Brasil tem exportado grandes volumes de carne bovina para Indonésia, Filipinas, Israel, Rússia, entre outros países.

“A gente começa o mês de setembro relativamente otimista no quesito volume. No quesito preço, a gente tem observado uma desvalorização do preço não só no Brasil, [mas também] de uma maneira global, o Brasil na dianteira disto...”, disse o analista.

Travagini disse ainda que considera cedo estimar uma forte queda no consumo de carne bovina chinês em 2023, conforme prevê o Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) segundo relatório divulgado na semana passada.

O USDA estima que as importações de carne bovina pela China devam cair para 2,5 milhões de toneladas em 2023, impactadas por redução de 3% no consumo doméstico e aumento de 4% na produção local.

Travagini disse que a China continua num forte ritmo de importações de carne bovina, mesmo com o aumento da oferta interna do produto a preços mais baixos, e que o produto tem ganho popularidade entre os chineses.

Se a China reduzir as importações como prevê o USDA, em cerca de 600 mil toneladas em relação à previsão para 2022, frigoríficos brasileiros seriam fortemente impactados já que a expectativa é de aumento na oferta de carne bovina no ano que vem.

Fonte: CarneTec

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