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Postado em 12 de Janeiro de 2021 às 14h52

Ano deve ser positivo para pecuária, diz especialista

EXPOMEAT 2026 - VI Feira Internacional da Indústria de Processamento de Proteína Animal e Vegetal De acordo com Sérgio Ribas Moreira, diretor comercial do Serviço Brasileiro de Certificações (SBC), os dados demonstram...

De acordo com Sérgio Ribas Moreira, diretor comercial do Serviço Brasileiro de Certificações (SBC), os dados demonstram a qualidade da carne brasileira e a confiança dos mercados internacionais no nosso produto e, com isso, esse ano de 2021 deve ser bastante positivo para o setor brasileiro. “A conta foi muito positiva para o produtor e frigorífico exportador. Hoje, temos tecnologia de ponta na pecuária, evoluímos muito”, comenta.

“Em 18 anos, vi muita coisa na pecuária. No início deste século, estávamos bem atrás da agricultura, que avançou em precisão, tecnologia, etc. Eu falava sobre rastreabilidade animal, identificação individual com brinco, e muito pecuarista não apoiava, defendendo a tradicional marca a fogo. O Sisbov (Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina), com muitas transformações e evolução na regra, certamente serviu como base para traçar um padrão de identificação dos animais. A cadeia começou a ver como era importante. A identificação individual, balança e um sistema informatizado representam o tripé para um início de uma boa gestão que a fazenda deve buscar”, explica.

No entanto, o número de abates caiu, o câmbio ajudou as vendas externas, o consumo interno firmou-se com o auxílio de emergência do governo federal, o brasileiro ficou mais em casa e comprou mais carne bovina. “Porém, fico um pouco preocupado com a dependência grande de nossos clientes China e Hong Kong.

É um canal que comprou aproximadamente 60% da nossa exportação de proteína animal. É prudente que tentemos pulverizar o número de nossos clientes externos. Nesse sentido, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está realizando um excelente trabalho, negociando com México, Canadá, Coreia do Sul e Japão, que não compram do Brasil e são os que mais pagam pela tonelada de carne in natura. O resultado deve ser positivo, não está distante, pela competência mostrada pelo governo em conversar, alinhar os protocolos sanitários e acertar os acordos de comercialização”, disse.

Fonte: Agrolink

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