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Postado em 11 de Agosto de 2021 às 16h38

Marfrig tem alta de 9% no lucro líquido

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A Marfrig teve um lucro líquido de R$ 1,7 bilhão no segundo trimestre, alta de 9% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, impulsionada pelo desempenho das operações na América do Norte, informou a empresa na terça-feira (10).
A receita líquida da companhia aumentou 9% para R$ 20,6 bilhões, a maior já registrada pela empresa para um trimestre.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado somou R$ 3,9 bilhões, queda de 3,6%. A margem Ebtida foi de 19%, ante 21,5% no mesmo período do ano passado.
“O grande destaque do período foi a Operação América do Norte – liderada pela National Beef –, que bateu recordes em diversos indicadores ao aproveitar um cenário de aumento do volume de abates e do consumo no mercado americano, impulsionado pela chamadabarbecue season (ou temporada do churrasco, que coincide com o verão no Hemisfério Norte)”, disse a Marfrig em comunicado.
A receita das operações na América do Norte somou R$ 15,5 bilhões (US$ 2,9 bilhões), alta de 7,4% na comparação anual, diante da forte demanda no mercado interno dos Estados Unidos que gerou 81% da receita das operações desta unidade de negócios.
“Fomos beneficiados duplamente no período. A demanda por carne bovina segue alta na região, sobretudo nos Estados Unidos, e aumentamos as receitas do mercado externo, que tiveram reajuste de 30% nos preços”, disse o CEO da Operação América do Norte da Marfrig, Tim Klein.
A receita das operações na América do Sul também teve aumento, de 14,1% para R$ 5 bilhões, impulsionada pelo aumento de 21,1% no preço médio de vendas totais na região.
As exportações representaram 57,7% da receita total no trimestre dessa unidade, sendo que China e Hong Kong responderam por 61% dos embarques totais.
“Nosso programa de eficiência operacional foi essencial para o momento desafiador na região. Fomos capazes de capturar R$ 30 milhões no trimestre, seguindo a estratégia de reduzir custos e focar na venda de produtos industrializados”, disse o CEO da Operação América do Sul, Miguel Gularte.
Os produtos industrializados representaram 15% da receita total da operação sul-americana.
Fonte: CarneTec

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