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Postado em 15 de Junho de 2022 às 14h20

Produção global de carnes deve aumentar 1,4% em 2022, diz FAO

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A produção global de carnes deve aumentar 1,4% em 2022 para 361 milhões de toneladas, impulsionada principalmente pela recuperação na produção de carne suína na China, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) divulgada no fim da semana passada.

O crescimento da produção estimado para 2022 é menor que a alta de 4,5% registrada em 2021.

“A expansão é liderada principalmente por forte crescimento na produção estimada de carne na China e notáveis aumentos no Brasil, Austrália e Vietnã, parcialmente compensados por declínios esperados na União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Irã e Argentina”, disse a FAO em relatório.

A produção global de carne bovina deverá aumentar 1% para 73,2 milhões de toneladas. A produção de carne suína é estimada em 125,6 milhões de toneladas em 2022, aumento de 2,5% na comparação anual. Já o setor de carne de frango deverá elevar a produção em 0,8% para 138,8 milhões de toneladas.

A FAO ainda estima um crescimento de 1% na produção de carne de ovinos, a 16,6 milhões de toneladas.

A produção total de carnes da China deve crescer 4,4% em 2022 para 96 milhões de toneladas, impulsionada principalmente por crescimento de 8% na produção de carne suína, a 58 milhões de toneladas, volume acima do registrado antes do início dos surtos de peste suína africana em 2018.

A FAO disse que o Brasil deverá elevar a produção de carnes, beneficiado por um status livre de doenças em seus sistemas produtivos e aumento na demanda global. Os aumentos nos custos de produção e possíveis contrações nas margens poderão pressionar a expansão da produção no país, segundo a organização.

Na Austrália, o aumento da disponibilidade de gado para abate a preços competitivos, após uma fase de recomposição do rebanho, e melhores condições de mão de obra devem motivar a expansão da produção de carnes bovina e ovina no país.

Já a limitada disponibilidade de gado pronto para abate, estoques de rebanho mais baixos, doenças animais e margens de lucro menores podem reduzir a produção de carne ou desacelerar o crescimento em vários produtores líderes, incluindo a União Europeia e os Estados Unidos.

A FAO estima que o comércio global de carnes e produtos cárneos atinja 42 milhões de toneladas em 2022, marcando o crescimento mais lento dos últimos sete anos.

“Expansões moderadas das importações em vários países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda do Norte, provavelmente serão parcialmente compensadas por um declínio acentuado nas importações da China, entre outros”, disse a FAO.

Fonte: CarneTec
 

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